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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O papel de um representante religioso


Já faz tempo, que eu reflito sobre qual é o verdadeiro papel de um representante religioso, seja ele de qualquer religião. E essa minha inquietação deu origem ao texto que segue...

 

O que mais me chama atenção nas religiões é a oportunidade de chegarmos cada vez mais perto do Criador, o conhecendo melhor e assim dessa forma, tentando seguir seus propósitos. E é Jesus o personagem principal, que veio exatamente para modificar a maneira na qual se via a Deus. A figura do Pai que castiga, que escolhe e seleciona os seus. Antes da entrada de Cristo na história, se vivia um período de extrema segregação, onde a religião era quase que um processo político de exclusão de pessoas, uma sociedade de pessoas que, quando não atendia aos requisitos eram jogadas à margem, rotuladas, denominadas impuras e indignas. Jesus vem, quebrando esse paradigma, dando a todos o direito de entrar no Templo, no lugar sagrado, participando igualmente no Reino prometido pelo Pai.
O tempo passou e hoje como nossos representantes religiosos estão conduzindo seus rebanhos? Como estão acolhendo àqueles que os procuram? Questiono, pois é cada vez mais comum, ver pessoas que iniciaram em alguma religião ainda na infância e em certo momento na vida, se deparam com uma questão crucial, não se sentem preenchidos espiritualmente, assistem atentamente às reuniões, mas saem vazios, com a sensação de terem escutado um discurso vazio e sem sentido.
Muitos dos nossos representantes religiosos se distanciaram do propósito de Cristo, fazendo do que deveria ser uma missão, uma profissão, um trabalho burocrático, como tantos outros. Particularmente, não consigo visualizar Cristo, a frente de uma igreja demasiadamente apegada ao dinheiro, a política, interesses próprios e tantas outras coisas extremamente terrenas. Talvez exista algo a ser modificado, porque é na igreja que muitas vezes buscamos respostas para nossas angústias, que seja estimulado o verdadeiro dom, isso já ajuda muito. Quantas ideias de suicídio foram dissolvidas após uma bela pregação que falava do amor divino? Quantas pessoas saem estimuladas a fazer o bem, depois de ouvir a história de Jesus?
Assim, como cada um de nós temos de alguma forma, responsabilidade como os que nos rodeiam, nossos representantes religiosos têm uma responsabilidade ainda maior, já que escolheu assumir um papel de pastor, de líder, daquele que conduz. Cada nova pregação, novo discurso deve ser pensado com carinho e escrito com o coração, jamais para “passar o recado” a quem bem convém. O propósito divino, nunca foi este, já que Ele mesmo nos deu o direito de comungar com Ele, mesmo nós sendo quem somos e Ele sendo quem é.
Nadja Nascimento

Um comentário:

  1. Nadja, precisamos estar atentos a verdade. Há muitos anos atrás os falsos esconderam as
    verdades de todos nós com filosofias e até mesmo mentiras, que faladas e
    ensinadas por muitas vezes acabaram se tornando “verdade”, mas de fato nunca
    foram e nunca serão. Todas essas mentiras nos fazem errar o caminho e nos levam
    de encontro ao nosso maior adversário. As Escrituras nos mostra uma grande
    verdade que diz: Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida
    eterna, e são elas que de mim testificam (Yaohukhanan 5:39).
    Antes vivíamos
    num grande ocultismo, mas hoje a verdade está aí, não façam como muitos que
    preferem escutar os “grandes” líderes “espirituais” se alimentando de mentiras.
    Não somente leia, mas sim examine atenciosamente tudo em sua volta. Fique na paz
    de YAOHUH UL...

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    E beba de um manancial
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