Viver situações como esta, descrita na música, é tão comum!
Se ver entre a razão e a emoção e quem deve vencer esta dura batalha?
Difícil responder, essas “coisas” de sentimentos são tão complexas, tão recheadas de valores pessoais, tão intrínsecos... curtamos a música e deixemos que o grande mestre Tempo se encarregue de mais essa missão, afinal tudo dá certo no final!
Às vezes só uma música pode expressar o temos no coração, pois retrata de forma gostosa aos ouvidos, sentimentos nossos, tão particulares. É esse o caso agora, mais uma vez...
Tô com saudades de tu meu desejo Tô com saudade do beijo e do mel Do teu olhar carinhoso Do teu abraço gostoso De passear no teu céu É tão difícil ficar sem você O teu amor é gostoso demais Teu cheiro me dá prazer Quando estou com você Estou nos braços da paz Pensamento viaja e vai buscar Meu bem querer Não posso ser feliz assim Tem dó de mim Que é que eu posso fazer Tô com saudades de tu meu desejo Tô com saudade do beijo e do mel Teu cheiro me dá prazer Quando estou com você Estou nos braços da paz
"Que este texto nos sirva de inspiração, nessa nossa luta de Olhar as pessoas como pessoas, antes de qualquer coisa. Não deixemos que o pior aconteça para reconhecer quem de fato é importante em nossas vidas..."
De tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não - vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio de seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe um bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser que também ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança vê o que um adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher (e desconhece os seus segredos e desejos), isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.
Após alguns dias de ausência, por motivos mil, volto com o coração recheado de sentimentos bons, feliz da vida!
Aproveito para levantar uma questão (tão batida por sinal) a combinação MULHER & FUTEBOL, dá certo? Já evoluímos bastante nessa questão, pois cresci com a visão que futebol era coisa de homem, futebol é sinônimo de amor, no país inteiro e hoje não só acredito que mulher pode e deve ter seu time do coração, também elegi o meu, por isso compartilho a alegria de ver meu time campeão pernambucano de 2011, passei por 90 minutos de aflição, mas que coisa boa é poder comemorar!!!!